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Golpe com cara de doação? Como a Lunar Cash engana vítimas na internet

Você já ouviu falar da Lunar Cash (CNPJ 53.056.243/0001-08)? Parece nome de startup que vai levar a gente pra Lua, mas, na real, essa empresa tá envolvida em um esquema que não tem nada de futurista ou legal. Eles são conhecidos por aplicar golpes de doação – aquele tipo de golpe que deixa qualquer um revoltado: usam fotos de crianças, idosos ou pessoas vulneráveis para fazer anúncios na internet e lucrar em cima da dor alheia. Sim, é o famoso “se aproveitando da desgraça dos outros”. Os responsáveis por essa “obra de arte do mau-caratismo”? Nada mais, nada menos que Guilherme Paleari Diniz e Leonardo de Oliveira de Carvalho. Essa dupla não só administra o gateway como também é cúmplice direta dos golpes. E olha que nem os próprios golpistas confiam neles. O medo de terem os saques travados é real. Imagina o nível! 😂 Eles têm um jeitinho peculiar de operar: quando a equipe do RA identificava os esquemas sujos, entrava em contato via Instagram. E sabe o que os dois faziam? Prometiam tirar os golpes do ar e até mandavam uns valores simbólicos para as vítimas, só pra tentar enrolar o RA. Era tipo “vamos fingir que somos bonzinhos”, mas ninguém caiu nessa por muito tempo. Depois que o RA percebeu a jogada, começamos a expor os golpes da Lunar Cash quase diariamente. E foi aí que o caldo entornou! Recentemente, o influencer Guga Figu, que também combate golpes na internet, publicou um vídeo desmascarando essa dupla. E foi um estouro! O vídeo já tá com mais de 270 mil visualizações e contando. Os rostinhos dos dois foram apresentados em grande estilo para milhares de pessoas. Vamos torcer para que a vergonha pública seja um bom incentivo pra eles largarem essa vida de “ostentação com dinheiro dos outros”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Guga Fígueiredo (@gugafigu) Então, fica o alerta: se ver algo com o nome Lunar Cash por aí, desconfie. Golpe é golpe, e a gente não vai deixar barato! 🚨

Thi Thi Trava Saque: O Golpista Mirim Ataca Novamente!

Gente, segurem as carteiras e os cartões porque ele está de volta! Thiago, nosso querido “Thi Thi Trava Saque”, não se cansa de tentar emplacar gateways de pagamento que têm mais bloqueio que fila do DETRAN. Agora, com a nova obra-prima chamada Mex Pay, ele tenta convencer o povo de que “dessa vez vai”. Será mesmo? Bem, senta que lá vem história… 👀 Depois de fracassar gloriosamente com Sky Pay e Atlanta Pay (lembram delas? É, nem a gente quer lembrar, mas vamos lá…), Thiago resolveu fazer um remake do remake, como se fosse a sequência de um filme ruim que ninguém pediu. E o que ele faz pra isso? Claro, ele manda fabricar as famosas plaquinhas de faturamento! Porque nada diz “confiança” como enviar plaquinhas pros influenciadores dizendo: “Olha, usa minha empresa, ela é ótima, juro que não trava!” 🤡 Só que, amigos, olhando a foto das tais plaquinhas, me veio um flashback imediato: parece aquelas plaquinhas do Jogo da Discórdia do BBB! Dá pra imaginar o Thiago no confessionário, segurando a plaquinha e dizendo: “Fulano é golpista, mas eu sou melhor!”. E o prêmio? A confiança alheia, claro… ou não. Agora, sinceramente, será que alguém ainda cai nesse “golpe 3.0”? A ideia de lançar mais um gateway parece até o meme do “vou fingir que tô surpreso”. Mas, ó, eu imploro: não caiam nessa! Dessa vez, nem plaquinha bonitinha salva o Thi Thi Trava Saque de ser mais óbvio que a senha “1234”. E pra finalizar: quem ganha a plaquinha, paga caro. Mas quem confia na ideia, paga mais caro ainda – literalmente! Então, fiquem atentos, que esse novo golpe só vem pra travar mais uma vez. Thi Thi, querido, hora de pendurar a plaquinha de “encerrei a carreira”, né?

Deposite seu dinheiro e reze: O Intelectus Bank e seu golpe descarado

Ah, o Thiago! O Elon Musk de Taubaté, o banqueiro mais audacioso do Brasil – só que sem um tostão no bolso e uma conta negativa na padaria do bairro. Nosso querido Thi Thi Trava Saque (apelido carinhoso que já pegou!) decidiu dar um passo além na carreira de golpista e fundou o respeitável Intelectus Bank LTDA. Um nome até chique, né? Quase parece sério. Mas calma aí que a história melhora! Pra começar, vamos falar do CNPJ da estrela: 51.298.688/0001-79. Thiago fez questão de divulgar esse número como quem compartilha o telefone de um delivery de pizza. Afinal, nunca se sabe quem pode querer abrir uma conta por lá, né? Imagina o slogan: “Venha pro banco onde só você deposita!”. 😂 Mas o melhor é o endereço da sede do banco. Esqueça Wall Street ou Faria Lima. O Intelectus Bank decidiu revolucionar o mercado financeiro com uma sede… na favela de São Paulo. Sim, isso mesmo! O primeiro banco do mundo com vista para o campinho de futebol improvisado e a lojinha de espetinhos do Tio Zé. Ah, que charme! E claro, Thiago não parou por aí. No contrato social da empresa, ele declarou um capital de R$ 10 milhões. Dez milhões! Se o Thiago não tem nem o crédito pra financiar uma coxinha na cantina, imagina 10 milhões… 😂 E como todo grande visionário, ele foi para as redes sociais. Anunciou que o Intelectus Bank faria empréstimos generosos para quem abrisse uma conta e depositasse seu suado dinheirinho lá. A pegadinha? Uma vez que você colocasse o dinheiro, já era. O saque? Trancado. Bloqueado. Desaparecido como mágica! 🪄 Agora, a gente só espera o próximo episódio desse reality show criminal. Será que o Thi Thi vai fundar uma fintech? Ou lançar a primeira criptomoeda com sede no boteco? Fiquemos de olho, porque criatividade pra golpe ele tem de sobra – só falta o dinheiro mesmo. 😂 LEIA TAMBÉM! Quando o crime vira piada: A surra histórica que colocou Thiago Vega no “Hall da Fama do RA”https://radosgateways.site/quando-o-crime-vira-piada-a-surra-historica-que-colocou-thiago-vega-no-hall-da-fama-do-ra/

A Saga de Thiago e Atlanta Pay: O Golpe que abalou as amizades em Balneário Camboriú.

Era uma vez um jovem empreendedor de ideias, digamos, questionáveis. O nome dele? Thiago, esse vocês já conhecem. E a empresa da vez? Atlanta Pay, CNPJ 53.993.437/0001-30. Esse foi o “capítulo dois” na novela de gateways de pagamento criados pelo nosso garoto. Lembram da Sky Pay? Pois é, a treta daquela história fez tanto sucesso que Thiago decidiu fazer um remake. O Atlanta Pay nasceu no dia 20 de fevereiro de 2024, com um capital social de R$1 milhão (chique, né?). Mas não se engane: a vida da empresa foi mais curta que feriado prolongado. Isso porque Thiago resolveu copiar e colar o script da Sky Pay, sem nem alterar uma vírgula. E o que ele fez? Pegou uma galera de influencers digitais, distribuiu placas de faturamento fake com valores altíssimos – tipo R$1 milhão e R$500 mil – e ainda estampou a logo do Atlanta Pay em tudo. Credibilidade? Só no marketing. Com esse show de ostentação cenográfica, ele atraiu uns clientes, que infelizmente acabaram sendo pegos na armadilha de mais um golpe digital. A jogada era clássica: travava o saque de todo mundo, embolsava o dinheiro e deixava geral na mão. Agora, vamos combinar, o Thiago é praticamente um personagem de novela brasileira: jovem, ousado e com uma habilidade inata de entrar nas piores confusões. Não contente em só aplicar golpes, ele ainda facilitava a vida dos colegas golpistas vendendo contas de laranja para seus “clientes”. É, o cara transformou o Atlanta Pay em um verdadeiro shopping center de trambiques. Mas como todo vilão de história, Thiago não contava com um pequeno detalhe: os clientes lesados não deixaram barato. Resultado? Hoje, nosso amigo anda pelas ruas de Balneário Camboriú igual cena de filme de ação, sempre olhando por cima do ombro. Dizem que ele não vai nem comprar pão sem antes dar três voltas no quarteirão e conferir se tem algum ex-cliente na fila da padaria. Enfim, Thiago pode até ser jovem, mas já conseguiu um título impressionante: um dos maiores estelionatários digitais do Brasil. É quase uma medalha, só que ao contrário. Moral da história? Se você vir alguém distribuindo placas de “faturamento milionário” com uma logo de gateway golpista, é melhor passar longe – e talvez avisar alguns colegas também.

De jovem empreendedor a golpista milionário? A história de Thiago e a Sky Pay

Thiago, com apenas 19 anos e morador de Balneário Camboriú, resolveu “empreender”. Criou um Gateway de nome, Sky Pay Negócios Limitados, CNPJ 50914223000132. Mas não se engane: o jovem visionário não queria ajudar lojistas a prosperar. Queria mesmo era dar um golpe digno de filme, para um garoto de sua idade, movimentando supostos R$30 milhões em esquemas na internet. Um gênio do mal ou só mais um trapaceiro? O plano era tão criativo quanto uma novela repetida: ele processava pagamentos suspeitos, congelava os saques dos clientes e transferia a grana direto para sua conta pessoal. E mandava uma fatia para a conta da mãe, porque claro, familia é sagrada. O plot twist? Até o sócio dele, que acabou sendo vítima na jogada, resolveu dar um basta e entregou extratos bancários para mostrar que a coisa toda era uma bagunça monumental. Golpe com cara de startup? Nessa Thiago tentou, mas não colou. LEIA TAMBÉM! “QUANDO O CRIME VIRA PIADA: A SURRA HISTÓRICA QUE COLOCOU THIAGO VEGA NO HALL DA FAMA DO RA”:https://radosgateways.site/quando-o-crime-vira-piada-a-surra-historica-que-colocou-thiago-vega-no-hall-da-fama-do-ra/

Nexus Pay: Uma Tragédia Brasileira, Agora Reescrita Como Comédia Stand-Up (CNPJ 457016490001/78)

Ah, Nexus Pay, ou como poderíamos chamar, Netflix dos Golpes. Só que aqui não tem série, não tem pipoca, só tem dor de cabeça e o clássico CNPJ. Essa empresa conseguiu entrar para a história como a maior comédia dramática no setor de pagamentos do Brasil, em 2023. E, olha, 22 mil episódios no site Reclame Aqui provam que a audiência foi gigante. Parece até novela das oito, mas o final feliz só ficou pro Lorran. Lorran Ruiz, o protagonista dessa tragicômica, travou o saque de todo mundo. Sério, foi golpe de mestre. Deixou todo mundo sem um real no bolso enquanto ele transformava os lucros em um verdadeiro Carros e Mansões – O Filme. O cara virou uma mistura de Toretto de “Velozes e Furiosos” com Tony Stark de “Homem de Ferro”, só que sem o carisma e muito menos o shape. A diferença é que, enquanto os usuários da plataforma choravam, ele já estava testando o câmbio da Lamborghini. E, claro, a lista de conquistas: mansão de R$ 10 milhões, BMW blindada, Land Rover Velar, Mercedes G63 e, porque não, aquele cafezinho de R$ 20 mil na concessionária. No Reclame Aqui, a situação ficou quente. Tinha mais reclamação ali do que gente pedindo desconto em Black Friday. Para os lojistas, Nexus Pay parecia um teste de paciência. Para o Lorran, era só mais uma terça-feira. A pergunta que não quer calar: será que já criaram uma aba personalizada para ele no Reclame aqui? Imagina só: “Seus problemas têm nome, sobrenome e CNPJ: 457016490001/78”. No Brasil, o limite para a criatividade é igual ao limite para o bom senso: ele simplesmente não existe. Prepare-se, porque se essa história já parece um filme de comédia, com ação policial, a continuação promete. Quem sabe um dia vira até série na Netflix, com trilha sonora e tudo. E o lema? “Chora, mas chora rico!”

Xangri-lá: Golpistas, canetinhas e um final digno de novela policial!

No longínquo dia 22 de janeiro de 2025, na pacata e ensolarada Xangri-lá, RS, a polícia civil decidiu entrar no mundo dos crimes cibernéticos com mais estilo do que hacker de filme americano. Durante uma operação que mais parecia um episódio de CSI: Gaúcho Edition, o alvo eram os cérebros por trás de um esquema que envolvia clonagem de sites, cartões e – pasmem – até golpes com canetinhas! Os golpistas, conhecidos pelo curioso hábito de seguir o perfil do RA (uma escolha questionável, já que não é todo dia que criminosos seguem quem vai ajudar a pegá-los), atendem pelos nomes de Filipe Oito, Theo Santiago e Gabriel Ricardo. Um trio que parecia mais um grupo de estagiários de TI tentando pagar a internet de 300 mega com métodos alternativos. Entre suas façanhas, destacam-se a criação de clones do site da Faber-Castell – aparentemente, eles eram grandes fãs de material escolar – e um festival de clonagem de cartões que faria qualquer maquininha de pagamento pedir aposentadoria antecipada. O detalhe mais hilário? Além de serem presos, deixaram rastros tão evidentes que até Sherlock Holmes teria pedido menos pistas para resolver o caso. Agora, os internautas têm o prazer de conferir o “Instagram oficial dos golpistas”, onde, claro, ninguém pediu, mas todos adoraram o conteúdo. E para quem quiser saber mais sobre esse desfecho digno de roteiro, o link da matéria da Polícia Civil está logo abaixo. Porque nada é mais divertido do que um grupo de estelionatários que, no final, acabam na prisão – mas deixam a internet inteira com uma boa história para contar! Link da matéria no site da Polícia Civil do RS:https://www.pc.rs.gov.br/operacao-lake-house-e-deflagrada-em-xangri-la-no-combate-a-crimes-ciberneticos-e-estelionato

Os Três Mosqueteiros do Crime Digital: O Episódio de Brasília Que Ninguém Pediu

No glorioso dia 16 de janeiro, Brasília foi palco de uma comédia que nem o cinema nacional poderia ter escrito melhor. A polícia especializada em crimes digitais prendeu três jovens que mais pareciam personagens de um episódio perdido de Os Trapalhões. Gustavo Cardoso Marques (22 anos), João Victor Gomes (23 anos) e Kauã Moura Calçado (20 anos) decidiram que era uma ótima ideia fazer um “empreendedorismo criativo”… criminoso, claro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leo Dias (@leodias) A brilhante ideia deles? Clonar a voz do apresentador Marcos Mion e lançar anúncios falsos do Outback. Sim, o restaurante famoso pelas cebolas empanadas e costelinhas entrou na história sem nem saber como! Mas calma que fica melhor. A trinca de gênios conseguiu emplacar a campanha em grandes veículos: Globo, SBT, Band, Metrópoles, G1, Choquei e – pasmem – até na revista Forbes. Isso mesmo, Forbes! Enquanto muita gente sonha em aparecer lá com startups de sucesso, eles chegaram com um golpe tão audacioso que deixou até os editores confusos. E o estilo de vida deles? Era de fazer qualquer cantor de sertanejo passar vergonha: carrões, festas, roupas de marca, tudo bancado pela “criatividade”. Nem o Instagram deles escapou, mostrando uma Brasília que parecia Beverly Hills. Agora, o momento digno de um final de novela mexicana: quando a polícia bateu na porta, os três estavam… na frente do computador, cometendo mais crimes! Eles nem tiveram tempo de apertar Ctrl + Z. Moral da história? O crime pode até pagar por um tempo, mas a conta vem – e com juros. Se quiser rir (ou chorar de vergonha alheia) mais um pouco, os links das matérias estão aí para sua diversão. Afinal, não é todo dia que vemos o Brasil exportando talentos para a lista de “coisas que não se deve fazer na internet”. Link da matéria no Metrópoles:https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/grupo-usava-imagem-e-voz-de-marcos-mion-para-vender-vouchers-falsos G1:https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2025/01/16/e-fake-video-que-mostra-marcos-mion-anunciando-promocao-do-outback-trata-se-de-um-golpe.ghtml OGLOBO:https://oglobo.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2025/01/16/e-fake-video-que-mostra-marcos-mion-anunciando-promocao-do-outback-trata-se-de-um-golpe.ghtml

Treta em Família: O Golpe Que Virou Novela e Pegou Fogo na Internet!

Pegue a pipoca, ajeite o sofá e prepare-se para um enredo que daria um ótimo drama do horário nobre. O caso de hoje mistura golpes digitais, tretas familiares, dinheiro sumido e até uma viagem internacional. Se fosse ficção, ninguém acreditaria! Primeiro Ato: O Golpe do Bem Nos holofotes dessa confusão está um jovem (cujo nome não será revelado porque, né, menor de idade e tal) que, segundo investigações, teria arquitetado um esquema de doações falsas. O suposto objetivo? Ajudar vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O real objetivo? Bom, aí que a história começa a pegar fogo… Com um site bonitinho e uma narrativa emocionante, as pessoas se comoveram e abriram a carteira. Mas, em vez de irem para as vítimas, os milhões arrecadados foram parar em um destino um pouco diferente do esperado. O detalhe que fez a trama ficar ainda mais surreal? A empresa usada no esquema estava no nome da mãe do rapaz, Viviane Cristina Otani Santana. O resultado? A polícia chegou, bateu na porta e levou a matriarca para um “retiro forçado”. Segundo Ato: “Ops, Deu Ruim!” A investigação apontou que o valor desviado foi nada menos que R$ 39 milhões. Sim, você leu certo! E, como a mãe do garoto era a dona oficial da empresa usada no golpe, ela foi detida. Já o filho? Ah, como ele é menor de idade, as consequências foram bem mais leves. Parece que no Brasil a regra é clara: “Se der ruim, só não registre nada no seu nome!” Mas calma que a novela não acaba aqui… Terceiro Ato: Bora Monetizar a Treta? Depois do escândalo, nosso jovem protagonista parece ter decidido que seu talento não podia ser desperdiçado. Assim, surgiu uma nova empreitada: mentorias financeiras nas redes sociais. Obviamente ele não entrega nem as mentorias, repare a nossa aba de denuncias e veja como o tal menor de idade aplica golpes até disso. A proposta? Ensinar seguidores a ganhar dinheiro rápido. A realidade? Prints de supostos lucros que ninguém sabe se são reais ou só mais um truque de mestre. Mas quem liga? O marketing estava funcionando! Só que, como se não bastasse a confusão por aqui, o rapaz teria embarcado para a Europa. Porque, né, depois de um escândalo de milhões, nada como um recomeço internacional. O problema? Um suposto investidor brasileiro diz que caiu em mais uma cilada, confiou grana no esquema e… puff, prejuízo! Último Ato: E Agora? O caso ainda rende debates sobre golpes na internet, responsabilidade legal e o impacto da tecnologia no mundo do crime. No fim das contas, a pergunta que fica é: será que essa novela já está no último capítulo ou ainda vem mais plot twist por aí? Fique ligado, porque essa treta ainda pode ganhar uma continuação explosiva! Quer ver a repercussão oficial? Confira a cobertura jornalística: G1 – Duas pessoas são presas suspeitas de criar sites falsos de ajuda para vítimas da enchente no RS e desviar R$ 39 milhões E aí, qual seu palpite para o próximo episódio dessa saga?

“Venda e Desapareça”: Como Lorran Criou o Drop sem Shipping!

Ah, o Lorran Lopes dos Santos Ruiz, esse aí não é só um personagem, é praticamente um capítulo à parte no manual de “Como dar golpes e sair dirigindo uma Lamborghini”. Vamos começar pelo começo, porque todo bom enredo precisa de um início épico. Lá em 2019, enquanto você estava tentando entender o que era dropshipping, o menino Lorran resolveu inovar. Ele pensou: “E se eu fizer o drop, mas esquecer o shipping?!” Brilhante, né? Assim nasceu o lendário modelo de negócios conhecido como “venda e desapareça”. Nessa época, ele ainda tinha o aval da fraternidade do Raiam Santos, uma turma que supostamente promovia marketing digital, mas que acabou precisando expulsar o prodígio porque, veja só, até estelionato tem limite. E o motivo? Um clássico: vender chapinhas alisadoras como se fossem barras de ouro, mas nunca entregar. Não queremos nem pensar, como essa galera que pretendia alisar os cabelos ficaram. Só que Lorran não é bobo nem nada. Quando viu que o Mercado Pago estava ficando de olho, decidiu terceirizar a culpa. Entram em cena o tio, os mentorados e até os funcionários, que passaram de colaboradores para sócios involuntários no esquema. Um desses azarados, Mateus, acabou com uma conta recheada de processos judiciais enquanto Lorran dava risada no grupo do WhatsApp. E aí vem Leonardo Pacífico de Oliveira, mais um personagem da série “Lorran e o Golpe Sem Fim”. Lorran aplicou a mesma fórmula mágica: vendeu, não entregou, e deixou todo mundo se perguntando como um cara consegue dormir tão tranquilo à noite. Spoiler: em lençóis de algodão egípcio, provavelmente. Mas o menino Lorran queria mais. Mentorias? Quem precisa disso quando você pode criar o maior esquema de gateway de pagamento do país? Assim nasceu a Nexus Pay, ou, como as vítimas preferem chamar, “Meu Dinheiro Nunca Mais”. Com R$ 800 mil, Lorran comprou um código chamado Cloudfox, ajustou aqui, maquiou ali, e pronto: um esquema tão bem arquitetado que movimentou uns modestos R$ 40 milhões. E o Reclame Aqui? Coisa leve, só 22 mil queixas, como se fosse um call center de pesadelo infinito. Enquanto os lojistas choravam porque não conseguiam sacar seus pagamentos, Lorran fazia o oposto: sacava tudo e ia direto para a concessionária. Em questão de meses, ele acumulou uma mansão de R$ 10 milhões, uma Lamborghini, uma BMW blindada, uma Land Rover Velar e uma Mercedes G63. Parece o final feliz de um filme, né? Só que sem o final nem a felicidade – pelo menos para quem ficou sem o dinheiro. A cereja do bolo foi a esposa dele, Thaissa Ruiz, ostentando bolsas de luxo e notas fiscais que deveriam estar em um museu de absurdos. Porque se é pra torrar dinheiro dos outros, que seja com estilo! Mas Lorran, o incansável, não parou por aí. Quando o escândalo da Nexus Pay explodiu, ele teve a brilhante ideia de abrir outro gateway, o Conect Pay. Não durou muito, porque a internet não esquece e nem o RA (Reclame Aqui). Atualmente, ele está testando novas estratégias com uma inicializadora de Pix, porque, afinal, mudar o nome sempre resolve tudo, né? Só que, desta vez, parece que o RA já está com o radar ligado e mal pode esperar para contar o próximo capítulo dessa novela de luxo e golpes. Fique ligado, porque o menino Lorran sempre tem uma carta na manga – mesmo que seja de baralho marcado.