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Emanuele: Um “Case de Sucesso” Que Só Pode Ser Piada!

Era uma vez Emanuel Victor da Silva, mais conhecido nas ruas (e becos da internet) como “Emanuele”. O apelido veio não só de sua aparência, que parece uma fusão de “hipster sem dinheiro” com “artista de teatro experimental”, mas também de sua habilidade única de deixar qualquer um confuso: é moço ou moça? Ninguém sabe! Ele é praticamente o enigma do milênio, tipo aquelas charadas que nem o Google resolve. Mas vamos combinar, isso nem é o mais interessante sobre ele Influência ou Crime? Quando Monetizar a Internet Vira Estelionato. Nosso querido Emanuele começou como todo visionário moderno: fazendo lives no YouTube. O conteúdo? Ensinar as pessoas a ganhar dinheiro na internet. Até aí, parecia mais um daqueles gurus que vendem sonhos. Só que o problema começou quando as “táticas de sucesso” dele não eram exatamente… legais. Emanuel ensinava seus seguidores a clonar sites de marcas famosas (tipo a FARM), aplicar golpes e, claro, não entregar os produtos comprados. Nada como transformar “empreendedorismo digital” em “estelionato criativo”, né? Mas calma que tem mais! Durante uma de suas aulas, ele “esqueceu” um dos anúncios que estava rodando. Detalhe: era um golpe com a imagem do deputado Nickolas Ferreira. Como é que alguém acha que isso vai passar despercebido? Ele nem tentou ser discreto. E como se já não bastassem as aulas duvidosas, tem também os relatos de mentorias pagas e não entregues. Parece que o lema dele é: “Pague agora, se arrependa depois!” Achando que estava pronto para dar o próximo grande golpe, Emanuele abriu uma empresa chamada Iexperience Pagamentos e Tecnologia LTDA (CNPJ esse aqui 521635870001-53 e tudo mais, porque golpe agora tem que ser “profissional”). A ideia? Processar pagamentos de… adivinha só? Mais golpes! Claro que deu ruim. Em pouco tempo, a empresa travou os saques dos usuários e virou sinônimo de dor de cabeça. Emanuele não se deu por vencido. Ele tentou relançar a mesma empresa, só que com as cores do logo diferentes. A estratégia era: “Se mudar a cor, ninguém vai perceber, né?” Spoiler: perceberam. Hoje, a reputação dele é tão baixa que até os outros golpistas torcem o nariz. Afinal, se tem uma coisa que o Emanuele é péssimo, é em ser golpista. Ele é tipo o estagiário do crime digital, o cara que não passou no treinamento básico. E olha que isso é um feito e tanto! Moral da história: nem todo mundo nasceu para ser “esperto”. Alguns nascem só para virar meme. 😄

Voluti – A Máquina de Golpes que Gira no Pix e Enche os Cofres de Quem?

Voluti, CNPJ 30.385.259/0001-69, já está ganhando fama como a queridinha dos golpes online. Isso porque, aparentemente, quase todos os gateways golpistas que estão por aí usam a Voluti como “inicializadora de Pix”. Se você não está familiarizado com o termo, aqui vai um resumo: uma inicializadora de Pix é quem cuida do processamento dos pagamentos via Pix, abocanhando um percentual de cada transação. Agora, o problema é que, quanto mais golpes passam por esse sistema, mais dinheiro entra para eles. Não é interessante? Quer dizer, interessante para eles, né? Casos documentados em veículos de imprensa, como o Metrópoles, mostram que criminosos têm usado a Voluti como ferramenta essencial para suas fraudes digitais. E o que o dono da empresa, Ricardo Anzolin, faz? Nada. Exatamente, nada. Já tentamos entrar em contato com ele para resolver a situação, mas tudo que recebemos foi o silêncio absoluto. Parece que, enquanto o Pix roda e o dinheiro entra, não tem urgência para resolver problema algum. Link da matéria completa: https://www.metropoles.com/brasil/criminosos-usam-fintech-voluti-para-dar-golpes-em-passagens-da-latam#google_vignette Agora, vem o dado mais estarrecedor: temos prints que mostram que a Voluti estaria processando mais de R$ 16 milhões em golpes por mês. Isso mesmo. É dinheiro suficiente para comprar um apartamento de luxo por mês. Com piscina e varanda gourmet. Só com o prejuízo de quem cai nessas armadilhas digitais. Enquanto a Voluti segue funcionando e as autoridades não tomam providências, o ciclo continua: mais golpes, mais vítimas, mais dinheiro para os cofres da empresa, e o dono ostentando o fruto do prejuízo alheio. Se você está pensando que isso é só mais um problema isolado no mundo digital, repense. Toda transação suspeita que passa pela Voluti alimenta um sistema que só faz crescer. Moral da história? Desconfie sempre. Antes de sair transferindo qualquer valor via Pix para gateways desconhecidos, faça uma boa pesquisa. E mais: que as autoridades se mexam, porque enquanto isso não acontecer, o problema só vai se multiplicar. Afinal, o golpe tá rodando… e a máquina do Pix não para. 🚨

Doppus – 3.0 o ‘SaaS da Cara de Pau

Doppus, CNPJ 15.302.890/0001-63, é aquele tipo de empresa que entra na internet prometendo o mundo, mas entrega o oposto. Com o slogan “Seu dinheiro, seu controle. Sem taxas!”, a gente já começa desconfiando, porque a realidade é outra: o seu dinheiro vai direto pro controle deles e, adivinhe, com taxas! Kkkk. A história da Doppus começou como um gateway de pagamento para dropshipping (ok, comum por aí), mas a empresa resolveu “pivotar” para uma plataforma de cursos online. Tudo bem, reinventar-se é parte do jogo, né? Só que o problema veio depois: do nada, os clientes descobriram que os saques foram travados. E não foi por um dia ou dois, mas meses. Para se ter ideia, só no Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) o saldo de processos já passa de R$ 1 milhão. E isso é só o que tá documentado! As histórias que vêm de grupos de Telegram de clientes lesados são de dar nó na garganta. Dizem que teve até uma tentativa de suicídio de uma jovem por conta do prejuízo causado. Pesado, né? E o que complica ainda mais é que o dono da Doppus, Bruno Angelo Niglio, não é novo nesse tipo de encrenca. Ele foi preso lá em 2015, no dia 17 de março, por diversos crimes, incluindo estelionato. O histórico fala por si. Agora, como se já não bastasse, a Doppus tentou um retorno com o famigerado “Doppus 2.0”. Sério, dá pra acreditar? Kkk. E, pasmem, quem não acompanhava o RA acabou caindo novamente nesse “novo” golpe. Mais golpes, mais vendas sumidas, mais prejuízo. Bruno, no entanto, parece ser daqueles que não desistem nunca (infelizmente pra quem cruza o caminho dele). Agora ele está tentando relançar a empresa com um novo nome: “Doppus SaaS”. E a gente só pode rir pra não chorar. Nem Doppus 3.0 teve coragem de chamar. 😂

Cuidado com a Risepay – Mais golpe do que nobreza!

Risepay, com CNPJ 51.957.764/0001-00, já chega no palco dos negócios chamando atenção. O nome até parece promissor, mas, ao que tudo indica, a história por trás da empresa de “Guilherme Caires Nobre” (que, convenhamos, não honra muito o sobrenome) está mais para enredo de suspense do que conto de fadas. Com uma nota no Reclame Aqui, que faz qualquer consumidor correr mais rápido que em promoção de Black Friday, a Risepay é apontada como especialista em golpes digitais. São inúmeras denúncias que caíram na nossa caixa de entrada, e todas com um tema em comum: prejuízo para o consumidor. Essa empresa é tão “criativa” que roda todo tipo de golpe. Compras não entregues, cobranças indevidas, promessas vazias… o cardápio de práticas suspeitas é extenso. Por isso, aqui vai o alerta: fique atento! A Risepay pode até ter um nome que sugere crescimento, mas o único saldo que parece crescer é o dela (e às custas de quem cai no golpe). Moral da história? Pesquise bem antes de confiar em qualquer empresa. Afinal, nobreza mesmo é não cair em armadilhas. Fica ligado!

Kiwifi: Uma História de Ascensão, Polêmicas e Reviravoltas que Mais Parece Série de Streaming

Prepare-se, porque essa história é daquelas que deixam qualquer novela no chinelo. E sim, tudo começa com um nome aparentemente inofensivo: Kiwifi, uma empresa registrada sob o CNPJ 36.149.947/0001-06, que conseguiu reunir sucesso, polêmicas e escândalos dignos de um roteiro de drama empresarial. Pega a pipoca, porque lá vem história! Os primeiros passos: Influência e parceria milionária Tudo começou quando a Kiwifi teve uma ideia brilhante: contratar o influenciador digital Raiam Santos para fazer uma publicidade marota e espalhar o nome da empresa por aí. E deu certo, muito certo! A audiência de Raiam, que bombava no meio digital, fez a empresa decolar em velocidade supersônica. Mas o enredo ficou ainda mais interessante. Raiam não só ajudou a divulgar a Kiwifi, como também virou sócio da empresa. Esse boom de popularidade atraiu os olhos atentos de investidores, e, em pouco tempo, um fundo americano famoso, o Y Combinator, injetou R$ 700 mil no negócio. Era sucesso atrás de sucesso. Até que… surgiram as primeiras faíscas. Treta corporativa: A briga que rendeu milhões Como toda boa história de negócios meteóricos, não poderia faltar um conflito interno. O CEO da Kiwifi, Arthur Ribas, e Raiam Santos tiveram um desentendimento daqueles. Resultado? Raiam decidiu vender sua participação na empresa, e a coisa ficou séria. Ele embolsou incríveis R$ 80 milhões ao vender sua parte para os donos da Appmax, Marcos Alexandre Wecker (irmão da nossa querida, Carminha do digital) e Gustavo Alexandre Kruger. Valor impressionante, né? Só que o drama estava longe de acabar. Até hoje, Arthur Ribas não admite que Raiam foi um dos fundadores da empresa. Essa questão segue sendo motivo de debate. E, claro, alimentando as tretas digitais. Entra a polícia na jogada No ano de 2024, a história ganhou tons ainda mais tensos. A Kiwifi foi alvo de uma operação da Polícia Civil, que realizou busca e apreensão por suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de bens. Uau, agora sim a coisa esquentou de vez. Como estamos por dentro de tudo, nós do RA cobrimos todo esse caso com exclusividade e recebemos várias denúncias sérias, feitas por infoprodutores: aparentemente, havia solicitações de reembolso de cursos que os próprios alunos juravam não ter feito. A pergunta que não queria calar era: para onde estava indo o dinheiro desses reembolsos misteriosos? Temos prints que aqui iremos publicar para comprovar a situação. E foi assim que a Kiwifi virou um dos maiores escândalos do meio digital e sua credibilidade ficou na frutaria. E o que a Kiwifi fez? Nada. Absolutamente nada. A empresa nunca se posicionou oficialmente sobre o assunto, deixando clientes e parceiros no vácuo. E o último capítulo (até agora): Um apagão digital Como se o histórico não fosse agitado o suficiente, a Kiwifi resolveu surpreender mais uma vez. No dia 21 de janeiro de 2025, a empresa simplesmente saiu do ar. Sem aviso, sem explicação e sem cerimônia. O resultado? Um prejuízo gigantesco para diversos infoprodutores que dependiam da plataforma para seus lançamentos. A indignação foi geral, mas, mais uma vez, a empresa não deu nenhuma satisfação. É como se a dor de seus clientes fosse invisível para eles. Moral da história: O que aprendemos com isso? Na opinião do RA, há opções muito mais seguras no mercado que oferecem serviços semelhantes ao da Kiwifi, e com menos chances de virar manchete em escândalos. Se você quer saber mais, não deixe de nos seguir no instagram, @radosgateways . Essa história da Kiwifi é um lembrete de que sucesso rápido nem sempre vem sem consequências. E, como diria aquele velho ditado popular: “Quanto maior o voo, maior a queda.” O que será que vem no próximo episódio dessa novela corporativa? Façam suas apostas!

“A Saga do Portal dos Golpes da Rainha Carminha do Digital”

Era uma vez, na novela das nove do digital no Brasil, uma plataforma chamada Appmax, CNPJ 27.000.511/0001-60, que dizem por aí, é uma das mais antigas no mercado dos Gateways de pagamento. E como toda história, a lenda se espalhou: muitos negócios passaram por lá, assim como… golpes. Sim, senhoras e senhores, golpes de todas as formas, tamanhos e intenções. Claro que não podemos esquecer da figura mais célebre dessa história: a rainha da novela, a Carminha do Digital – um apelido que já caiu na boca do povo. Quem lembra da vilã da novela das nove? Pois é, aqui temos uma versão 4.0. Carminha, também conhecida por um nome um pouco mais formal, Betina Alessandra Wecker. Recebeu incontáveis cartas de súditos desesperados: “Majestade, estão passando golpes no seu reino!” E sim, algumas dessas reclamações eram atendidas. Porém, um padrão começou a surgir. Para cada golpe retirado, parecia haver um mar de outros sendo ignorados. Os súditos começaram a se perguntar: “Será que estão mais preocupados com os cofres do reino do que com a segurança do povo?” Mistérios e Revelações Certo dia, um espião disfarçado, que dizem ter trabalhado na “fortaleza antifraude”, vazou uma planilha secreta para o RA, contendo 2.800 nomes e empresas banidas do reino, por atividades fraudulentas. Os cidadãos esperavam grandes anúncios, prisões e justiça! Mas nada aconteceu. Nem boletins de ocorrência, nem investigações. O que fez a rainha? Bem, segundo as más línguas, ela começou a processar as pessoas que ficaram devendo nos cofres reais, e, pior ainda, mandou enviar seus nomes para o temido Serasa, um feitiço que assombra qualquer empreendedor. O Enigma dos Podcasts Em outro ponto curioso dessa saga, a Appmax começou a gravar podcasts celebrando feitos modestos de alguns súditos – mas ignorou solenemente aqueles com placas douradas de faturamento estratosférico. Sabe aquele digital Influencer famoso por suas lojas que “esquecem” de entregar produtos? Pois é, ele foi ignorado. Por que será, hein? Ah, mas não faltaram risadas quando Carminha respondeu com tranquilidade: “não sei de quando é isso e quando ele transacionou.” Kkk, parece piada, mas não é. O Apelo do Povo Agora, os súditos, cansados dessa administração digna de novela, começaram a compartilhar a história aos quatro ventos. A esperança? Que a rainha finalmente mude o rumo das coisas, antes que o castelo desmorone de vez. Afinal, sem confiança, quem vai querer ficar nesse reino? Moral da história? Se você é CEO de um reino, é melhor cuidar tanto dos cofres quanto do povo – senão, vai acabar virando lenda… mas não do jeito que gostaria.

Cash Time: O Golpe High-Tech

Ah, a Cash Time (CNPJ 37.202.5552/0001-92), conhecida carinhosamente no mundo digital como “O Mercado Livre dos Golpes”. Imagine um lugar onde a criatividade criminosa encontra tecnologia de ponta… pois é, bem-vindo ao universo Cash Time. O histórico dessa “empresa” é digno de um roteiro de cinema – daqueles de comédia trágica. No Reclame Aqui, a Cash Time conseguiu um feito quase heroico (se não fosse trágico): mais de 34 mil reclamações. Sim, 34 mil! Isso é mais do que o número de pessoas na fila do SUS numa segunda-feira chuvosa. Agora você deve estar pensando: “Será que a nota deles é boa, pelo menos?” Calma que aqui vem o plot twist: a Cash Time aparentemente bolou um modelo de negócios único. Como funciona? É simples: eles cobram 50% de taxa sobre tudo o que o golpista vende dentro da plataforma. Se o golpista vende algo por R$ 1.000, o dono da Cash Time embolsa R$ 500 e deixa o golpista brincar com o resto. Depois, quando o consumidor percebe que caiu no golpe e corre para o Reclame Aqui, eles aparecem como “heróis”, devolvendo o valor (ou pelo menos parte dele) e pedem avaliação positiva no site. Resultado? Eles ficam com uma nota razoável no Reclame Aqui, e o ciclo recomeça. Gênio ou maldoso? Você decide. Mas calma, tem mais. A Cash Time também é famosa por travar saques de lojistas honestos. E, claro, sua reputação no mercado digital foi ladeira abaixo. Hoje em dia, parece que nem os golpistas querem trabalhar com eles. O karma digital é rápido! A parte mais intrigante dessa novela é o dono do show: Caio Cesar Martins Bueno dos Santos. Ele, que aparentemente cansou de ser apenas “o intermediário” dos golpes, resolveu jogar no ataque. Rumores indicam que agora ele próprio é o golpista principal, usando sua plataforma para fazer o que sabe de melhor: enganar. E como se isso não bastasse, ele está tentando plugar Gateways ainda mais suspeitos dentro da Cash Time. Spoiler: isso é ilegal perante o Banco Central. Parece que o cara tá jogando no modo “hardcore” do crime. Agora, só nos resta torcer para que a justiça alcance o “gênio” do golpe. Enquanto isso, fica a lição: se ouvir o nome Cash Time, saia correndo. E se você for um golpista, nem perca tempo. Até vocês estão sendo passados para trás.