Prepare-se, porque essa história é daquelas que deixam qualquer novela no chinelo. E sim, tudo começa com um nome aparentemente inofensivo: Kiwifi, uma empresa registrada sob o CNPJ 36.149.947/0001-06, que conseguiu reunir sucesso, polêmicas e escândalos dignos de um roteiro de drama empresarial. Pega a pipoca, porque lá vem história!
Os primeiros passos: Influência e parceria milionária
Tudo começou quando a Kiwifi teve uma ideia brilhante: contratar o influenciador digital Raiam Santos para fazer uma publicidade marota e espalhar o nome da empresa por aí. E deu certo, muito certo! A audiência de Raiam, que bombava no meio digital, fez a empresa decolar em velocidade supersônica.
Mas o enredo ficou ainda mais interessante. Raiam não só ajudou a divulgar a Kiwifi, como também virou sócio da empresa. Esse boom de popularidade atraiu os olhos atentos de investidores, e, em pouco tempo, um fundo americano famoso, o Y Combinator, injetou R$ 700 mil no negócio. Era sucesso atrás de sucesso. Até que… surgiram as primeiras faíscas.


Treta corporativa: A briga que rendeu milhões
Como toda boa história de negócios meteóricos, não poderia faltar um conflito interno. O CEO da Kiwifi, Arthur Ribas, e Raiam Santos tiveram um desentendimento daqueles. Resultado? Raiam decidiu vender sua participação na empresa, e a coisa ficou séria. Ele embolsou incríveis R$ 80 milhões ao vender sua parte para os donos da Appmax, Marcos Alexandre Wecker (irmão da nossa querida, Carminha do digital) e Gustavo Alexandre Kruger. Valor impressionante, né? Só que o drama estava longe de acabar.

Até hoje, Arthur Ribas não admite que Raiam foi um dos fundadores da empresa. Essa questão segue sendo motivo de debate. E, claro, alimentando as tretas digitais.
Entra a polícia na jogada
No ano de 2024, a história ganhou tons ainda mais tensos. A Kiwifi foi alvo de uma operação da Polícia Civil, que realizou busca e apreensão por suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de bens. Uau, agora sim a coisa esquentou de vez.
Como estamos por dentro de tudo, nós do RA cobrimos todo esse caso com exclusividade e recebemos várias denúncias sérias, feitas por infoprodutores: aparentemente, havia solicitações de reembolso de cursos que os próprios alunos juravam não ter feito. A pergunta que não queria calar era: para onde estava indo o dinheiro desses reembolsos misteriosos? Temos prints que aqui iremos publicar para comprovar a situação. E foi assim que a Kiwifi virou um dos maiores escândalos do meio digital e sua credibilidade ficou na frutaria.









E o que a Kiwifi fez? Nada. Absolutamente nada. A empresa nunca se posicionou oficialmente sobre o assunto, deixando clientes e parceiros no vácuo.
E o último capítulo (até agora): Um apagão digital
Como se o histórico não fosse agitado o suficiente, a Kiwifi resolveu surpreender mais uma vez. No dia 21 de janeiro de 2025, a empresa simplesmente saiu do ar. Sem aviso, sem explicação e sem cerimônia. O resultado? Um prejuízo gigantesco para diversos infoprodutores que dependiam da plataforma para seus lançamentos.
A indignação foi geral, mas, mais uma vez, a empresa não deu nenhuma satisfação. É como se a dor de seus clientes fosse invisível para eles.
Moral da história: O que aprendemos com isso?
Na opinião do RA, há opções muito mais seguras no mercado que oferecem serviços semelhantes ao da Kiwifi, e com menos chances de virar manchete em escândalos. Se você quer saber mais, não deixe de nos seguir no instagram, @radosgateways .
Essa história da Kiwifi é um lembrete de que sucesso rápido nem sempre vem sem consequências. E, como diria aquele velho ditado popular: “Quanto maior o voo, maior a queda.” O que será que vem no próximo episódio dessa novela corporativa? Façam suas apostas!