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A Saga de Thiago e Atlanta Pay: O Golpe que abalou as amizades em Balneário Camboriú.

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Era uma vez um jovem empreendedor de ideias, digamos, questionáveis. O nome dele? Thiago, esse vocês já conhecem. E a empresa da vez? Atlanta Pay, CNPJ 53.993.437/0001-30. Esse foi o “capítulo dois” na novela de gateways de pagamento criados pelo nosso garoto. Lembram da Sky Pay? Pois é, a treta daquela história fez tanto sucesso que Thiago decidiu fazer um remake.

O Atlanta Pay nasceu no dia 20 de fevereiro de 2024, com um capital social de R$1 milhão (chique, né?). Mas não se engane: a vida da empresa foi mais curta que feriado prolongado. Isso porque Thiago resolveu copiar e colar o script da Sky Pay, sem nem alterar uma vírgula. E o que ele fez? Pegou uma galera de influencers digitais, distribuiu placas de faturamento fake com valores altíssimos – tipo R$1 milhão e R$500 mil – e ainda estampou a logo do Atlanta Pay em tudo. Credibilidade? Só no marketing.

Com esse show de ostentação cenográfica, ele atraiu uns clientes, que infelizmente acabaram sendo pegos na armadilha de mais um golpe digital. A jogada era clássica: travava o saque de todo mundo, embolsava o dinheiro e deixava geral na mão.

Agora, vamos combinar, o Thiago é praticamente um personagem de novela brasileira: jovem, ousado e com uma habilidade inata de entrar nas piores confusões. Não contente em só aplicar golpes, ele ainda facilitava a vida dos colegas golpistas vendendo contas de laranja para seus “clientes”. É, o cara transformou o Atlanta Pay em um verdadeiro shopping center de trambiques.

Mas como todo vilão de história, Thiago não contava com um pequeno detalhe: os clientes lesados não deixaram barato. Resultado? Hoje, nosso amigo anda pelas ruas de Balneário Camboriú igual cena de filme de ação, sempre olhando por cima do ombro. Dizem que ele não vai nem comprar pão sem antes dar três voltas no quarteirão e conferir se tem algum ex-cliente na fila da padaria.

Enfim, Thiago pode até ser jovem, mas já conseguiu um título impressionante: um dos maiores estelionatários digitais do Brasil. É quase uma medalha, só que ao contrário.

Moral da história? Se você vir alguém distribuindo placas de “faturamento milionário” com uma logo de gateway golpista, é melhor passar longe – e talvez avisar alguns colegas também.

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