Ayrton Soares de Brito, dono da Pague Safe, assume ser ladrão em vídeo e ainda patrocina o Santos: roteiro pronto pra série da Netflix

Essa história podia muito bem ser o próximo sucesso da Netflix, ou quem sabe abrir o Fantástico de domingo. Mas não: é só mais uma terça-feira comum aqui na redação do RA. Ayrton Brito — sim, ele mesmo, aquele que já foi preso em Portugal com o primo João Brito depois de sequestrar uma pessoa — resolveu inovar na vida de crimes: agora virou influencer digital. Porque, né? Roubar já estava mainstream, o negócio é fazer conteúdo! E olha, que conteúdo, meus amigos: https://youtube.com/shorts/JHSc1kadDdk Dá até pra sentir vergonha alheia pelos comentários que ele recebeu — e olha que vergonha é uma palavra que parece não existir no dicionário do Ayrton. O mais engraçado? Claro que ele apagou o vídeo depois, mas a essa altura, já tinha se incriminado mais do que vilão de novela das seis. Cada vídeo novo é um show de bizarrice e autoexposição gratuita. Parece até pegadinha do João Kléber, mas é real. Abaixo os comentários das pessoas que assistiram esse video: Agora segura essa: Ayrton, com toda a inteligência de um gênio do crime falido, decidiu patrocinar ninguém menos que o Santos Futebol Clube — sim, o time que revelou o Neymar — com a bagatela de 1 milhão e 200 mil reais. Pausa dramática: se você fosse um golpista na internet, ia meter um holofote na própria cabeça patrocinando um time de futebol? Pois é. O Ayrton achou que era uma ideia espetacular. Na mente brilhante dele, ninguém iria desconfiar de onde vinha o dinheiro da empresa que, por acaso, nem está no nome dele — está no nome da esposa: Camila Weiss Silva / CNPJ: 31.699.157/0001-80 -Pague Safe LTDA. Ele é um gênio ao colocar a própria esposa em todas as empresas que é o dono. Isso que é amor, ou não. Enfim, já repassamos informações que ainda não podemos publicar diretamente para as autoridades competentes. Mas pode esperar, porque essa história tá só começando, e a qualquer momento a gente volta com novos episódios desse reality show da vida real. Fiquem ligados!
Thi Thi Trava Saque — A Volta dos que Não Foram (com mais um golpe fresquinho)

🚨 ALERTA DE GOLPISTA COM MBA EM REAPARECIMENTO! 🚨 Sim, meus queridos, preparem seus bolsos (e o CPF na praça), porque Thi Thi Trava Saque — também conhecido como o Lázaro do mundo dos golpes — resolveu levantar das cinzas mais uma vez. Achou que ele tinha sumido? Que nada! Só foi ali aplicar um white label novo e voltou com tudo, lançando a mais nova “inovação” do universo dos rolos: Stark Pagamentos, ou como ele provavelmente chama no grupo do zap, Stark Pay. Quem é o visionário por trás dessa maravilha? Se você ainda não teve o prazer duvidoso de conhecer, apresentamos: Thiago Viveiros Saldanha da Gama, ou, para os íntimos (e provavelmente credores), Thiago Vega. Um verdadeiro camaleão do CNPJ. Ele é tipo aquele tio do churrasco que já tentou vender Herbalife, Bitcoin, e agora resolveu brincar de banco. E pelo visto já tem até passagem pela policia de Santa Catarina. E o nome Stark? Não, não é em homenagem ao Tony. É que ele quis pegar carona no nome de uma empresa de verdade, a Stark Bank (sim, aquela gigante do mercado de pagamentos). Só que o dono da Stark verdadeira não achou muita graça não… já acionou os Vingadores — quer dizer, os advogados — e o Thi Thi pode estar prestes a receber um “pix” judicial. Nome no contrato social? Claro que não, né… Nos bastidores dessa palhaçada jurídica, adivinhem? Thi Thi, o mestre do sumiço, não aparece no contrato social da Stark Pay. Mas calma que tem plot twist: tem um suposto laranja envolvido e mais um nome saindo do nada, o tal do Marcelo Souza, que se diz dono da parada na bio do Instagram (porque hoje em dia, se tá na bio, é verdade, né?). Detalhe gourmet: empresa nos EUA Pra dar aquele toque de requinte internacional ao golpe, o Thi Thi meteu o nome de uma empresa americana no rodapé do site, com tudo registrado bonitinho… no nome dele mesmo! Porque se é pra ser pego, que seja com estilo global, né? Enfim… Thi Thi Trava Saque nunca decepciona (em aplicar o mesmo golpe com roupagem nova) Ele é tipo o reboot de série ruim da Netflix: a gente não aguenta mais, mas ele continua aparecendo. E pelo visto, não vai parar tão cedo. Fica o aviso: se aparecer algo com o nome “Stark”, cheque duas vezes. Pode ser banco, pode ser vingador… ou pode ser o Thi Thi tentando travar seu saque de novo.
👑 Gaga Clona Clona: E a nova forma de se Clonar Cartões de Crédito está entre nós (Shield Tech)

Senhoras e senhores, preparem-se. O tapete vermelho foi estendido e temos um novo astro surgindo no universo dos golpes digitais. Aplausos para ele, o mito, a lenda, o hacker de meia tigela: Gaga Clona Clona, o mais novo Rei dos Cartões Clonados™. Se clonagem fosse esporte olímpico, ele já tava com o ouro garantido e o CPF cancelado. Agora, senta que lá vem a bomba. Em 2025, parece que virou tendência fashion usar gateways e checkouts falsificados pra clonar cartão de crédito. Primeiro vimos isso no famigerado checkout Zedy (alô, Zedy, saudades não temos!), mas agora a nova queridinha dos golpistas é a tal de Shield Tech, ou como gostamos de chamar aqui: Clonadora Tech S.A. A Shield, toda boazinha, começou a dar white label de graça. Uhum, de graça. Mas calma, ninguém dá nada nesse mercado sem querer o rim no PIX em troca. A jogada é assim:🧠 Eles oferecem white labels como quem oferece bala em porta de escola, e o golpista começa a vender qualquer tranqueira online com cartão de crédito.💳 Os dados dos cartões são magicamente clonados em tempo real, igual senha de Wi-Fi em churrasco de família.💸 Depois, vendem os dados ou usam direto – porque, né, confiança é tudo… menos no seu saldo bancário depois disso. E por que eles oferecem o white label de graça? Porque o lucro vem nos bastidores, baby. A Shield basicamente montou a Netflix do golpe: você assiste ao filme (vende via cartão), e eles pegam sua senha e roubam a pipoca. Mas o destaque dessa novela mexicana vai mesmo pro nosso protagonista: Gaga Clona Clona. Ele supostamente copiou e colou o código de uma outra empresa chamada Hydra – que, veja só que coincidência, também fazia white label e ele era sócio. Coincidência ou não, o código subiu no ar mais rápido que golpe no TikTok. E como se não bastasse, o elenco dessa série ainda conta com um velho conhecido do RA: Pedro Ivo. Sim, ele mesmo, que já travou geral na Spacefy, não entregava produto, e agora voltou com nova roupa, mas mesmo CPF e mesma treta. Com a denúncia bombando no Instagram do RA, vários donos de subadquirentes vieram no DM dizendo:🛑 “Já bloqueamos todos os white labels da Shield, porque cartão clonado aqui não!” O checkout Adoorei já deu tchauzinho. E muitos outros gateways sérios também, cansados de ter prejuízo e cartão estourado sem nunca ter feito uma compra na vida. Aliás, só um detalhe técnico (mas muito importante): pra quem não quer virar mais uma vítima do “Clona Clona”, o recado é:👉 Não libera integração via API pra essa galera. Só SDK, e olhe lá!API aberta com cartão é praticamente dar a senha e ainda perguntar “quer o CVV também?” Ah, e se por algum motivo você quiser confirmar se é esse CNPJ mesmo que tá fazendo esse samba do cartão doido:BNK Tecnologia Financeira LTDA – 56.029.281/0001-60 Moral da história?Quando o golpe é tech, o prejuízo é em real.E o Gaga Clona Clona tá mais pra Mr. Bean dos golpes do que pra gênio do crime. Mas fica o aviso: a casa tá caindo. E o RA tá de olho. 👁️