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Emanuel Victor da Silva trava o saque dos golpistas da Iexpiriencie pela segunda vez… E a plateia vai ao delírio! 🎭💸

Se uma vez já foi hilário, duas vezes é simplesmente obra-prima. Emanuel, o improvável justiceiro dos bastidores do submundo digital, acaba de travar pela segunda vez o saque dos gênios do crime que operam na famigerada “gateway das ilusões”, a lendária Iexpiriencie. Sim, meus caros, o cara travou DE NOVO o saque de quem estava achando que ia sair feliz com o dinheiro dos outros. E aqui entre nós… Se já é ruim ser golpista, imagine ser um golpista que toma golpe de outro golpista. Tem como piorar? Tem sim, e o Emanuel mostrou como! 🤡🔒 Ladrão que rouba ladrão tem… GIFs de comemoração! A sabedoria popular já dizia: “ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão”. Mas se ele fizer isso duas vezes seguidas com a mesma galera, talvez ganhe um busto na praça dos anti-heróis digitais. E olha, pelo desempenho, Emanuel já pode pedir música no Fantástico: é golpe no golpe com requinte de crueldade cômica. A cena é tão absurda que parece roteiro de série trash da Netflix: um grupo de golpistas “influenciados” pela promessa de lucro fácil na Iexpiriencie se vê agora no papel de vítimas… e não se conformam! Há relatos (e prints, claro) de choradeira generalizada, reclamações em grupo de WhatsApp e até conspirações de retaliação dignas de filme do Tarantino versão Z. E o drama continua… A coisa chegou num ponto tão surreal que os golpistas que rodaram na Iexpiriencie — supostamente liderada por um mestre dos truques meia-boca — se organizaram em um grupo só pra se reunir, reclamar e quem sabe até bater no Emanuel (só faltou montar um sindicato dos enganados). Mas convenhamos: se você caiu num golpe de quem vive dando golpe, talvez seja hora de rever suas decisões de carreira, não? Moral da história? Se você é um golpista em busca de emoção, por favor, rode na Iexpiriencie do Emanuel. A emoção é garantida, o saque que não.

Ayrton Soares de Brito, dono da Pague Safe, assume ser ladrão em vídeo e ainda patrocina o Santos: roteiro pronto pra série da Netflix

Essa história podia muito bem ser o próximo sucesso da Netflix, ou quem sabe abrir o Fantástico de domingo. Mas não: é só mais uma terça-feira comum aqui na redação do RA. Ayrton Brito — sim, ele mesmo, aquele que já foi preso em Portugal com o primo João Brito depois de sequestrar uma pessoa — resolveu inovar na vida de crimes: agora virou influencer digital. Porque, né? Roubar já estava mainstream, o negócio é fazer conteúdo! E olha, que conteúdo, meus amigos: https://youtube.com/shorts/JHSc1kadDdk Dá até pra sentir vergonha alheia pelos comentários que ele recebeu — e olha que vergonha é uma palavra que parece não existir no dicionário do Ayrton. O mais engraçado? Claro que ele apagou o vídeo depois, mas a essa altura, já tinha se incriminado mais do que vilão de novela das seis. Cada vídeo novo é um show de bizarrice e autoexposição gratuita. Parece até pegadinha do João Kléber, mas é real. Abaixo os comentários das pessoas que assistiram esse video: Agora segura essa: Ayrton, com toda a inteligência de um gênio do crime falido, decidiu patrocinar ninguém menos que o Santos Futebol Clube — sim, o time que revelou o Neymar — com a bagatela de 1 milhão e 200 mil reais. Pausa dramática: se você fosse um golpista na internet, ia meter um holofote na própria cabeça patrocinando um time de futebol? Pois é. O Ayrton achou que era uma ideia espetacular. Na mente brilhante dele, ninguém iria desconfiar de onde vinha o dinheiro da empresa que, por acaso, nem está no nome dele — está no nome da esposa: Camila Weiss Silva / CNPJ: 31.699.157/0001-80 -Pague Safe LTDA. Ele é um gênio ao colocar a própria esposa em todas as empresas que é o dono. Isso que é amor, ou não. Enfim, já repassamos informações que ainda não podemos publicar diretamente para as autoridades competentes. Mas pode esperar, porque essa história tá só começando, e a qualquer momento a gente volta com novos episódios desse reality show da vida real. Fiquem ligados!

Thi Thi Trava Saque — A Volta dos que Não Foram (com mais um golpe fresquinho)

🚨 ALERTA DE GOLPISTA COM MBA EM REAPARECIMENTO! 🚨 Sim, meus queridos, preparem seus bolsos (e o CPF na praça), porque Thi Thi Trava Saque — também conhecido como o Lázaro do mundo dos golpes — resolveu levantar das cinzas mais uma vez. Achou que ele tinha sumido? Que nada! Só foi ali aplicar um white label novo e voltou com tudo, lançando a mais nova “inovação” do universo dos rolos: Stark Pagamentos, ou como ele provavelmente chama no grupo do zap, Stark Pay. Quem é o visionário por trás dessa maravilha? Se você ainda não teve o prazer duvidoso de conhecer, apresentamos: Thiago Viveiros Saldanha da Gama, ou, para os íntimos (e provavelmente credores), Thiago Vega. Um verdadeiro camaleão do CNPJ. Ele é tipo aquele tio do churrasco que já tentou vender Herbalife, Bitcoin, e agora resolveu brincar de banco. E pelo visto já tem até passagem pela policia de Santa Catarina. E o nome Stark? Não, não é em homenagem ao Tony. É que ele quis pegar carona no nome de uma empresa de verdade, a Stark Bank (sim, aquela gigante do mercado de pagamentos). Só que o dono da Stark verdadeira não achou muita graça não… já acionou os Vingadores — quer dizer, os advogados — e o Thi Thi pode estar prestes a receber um “pix” judicial. Nome no contrato social? Claro que não, né… Nos bastidores dessa palhaçada jurídica, adivinhem? Thi Thi, o mestre do sumiço, não aparece no contrato social da Stark Pay. Mas calma que tem plot twist: tem um suposto laranja envolvido e mais um nome saindo do nada, o tal do Marcelo Souza, que se diz dono da parada na bio do Instagram (porque hoje em dia, se tá na bio, é verdade, né?). Detalhe gourmet: empresa nos EUA Pra dar aquele toque de requinte internacional ao golpe, o Thi Thi meteu o nome de uma empresa americana no rodapé do site, com tudo registrado bonitinho… no nome dele mesmo! Porque se é pra ser pego, que seja com estilo global, né? Enfim… Thi Thi Trava Saque nunca decepciona (em aplicar o mesmo golpe com roupagem nova) Ele é tipo o reboot de série ruim da Netflix: a gente não aguenta mais, mas ele continua aparecendo. E pelo visto, não vai parar tão cedo. Fica o aviso: se aparecer algo com o nome “Stark”, cheque duas vezes. Pode ser banco, pode ser vingador… ou pode ser o Thi Thi tentando travar seu saque de novo.

👑 Gaga Clona Clona: E a nova forma de se Clonar Cartões de Crédito está entre nós (Shield Tech)

Senhoras e senhores, preparem-se. O tapete vermelho foi estendido e temos um novo astro surgindo no universo dos golpes digitais. Aplausos para ele, o mito, a lenda, o hacker de meia tigela: Gaga Clona Clona, o mais novo Rei dos Cartões Clonados™. Se clonagem fosse esporte olímpico, ele já tava com o ouro garantido e o CPF cancelado. Agora, senta que lá vem a bomba. Em 2025, parece que virou tendência fashion usar gateways e checkouts falsificados pra clonar cartão de crédito. Primeiro vimos isso no famigerado checkout Zedy (alô, Zedy, saudades não temos!), mas agora a nova queridinha dos golpistas é a tal de Shield Tech, ou como gostamos de chamar aqui: Clonadora Tech S.A. A Shield, toda boazinha, começou a dar white label de graça. Uhum, de graça. Mas calma, ninguém dá nada nesse mercado sem querer o rim no PIX em troca. A jogada é assim:🧠 Eles oferecem white labels como quem oferece bala em porta de escola, e o golpista começa a vender qualquer tranqueira online com cartão de crédito.💳 Os dados dos cartões são magicamente clonados em tempo real, igual senha de Wi-Fi em churrasco de família.💸 Depois, vendem os dados ou usam direto – porque, né, confiança é tudo… menos no seu saldo bancário depois disso. E por que eles oferecem o white label de graça? Porque o lucro vem nos bastidores, baby. A Shield basicamente montou a Netflix do golpe: você assiste ao filme (vende via cartão), e eles pegam sua senha e roubam a pipoca. Mas o destaque dessa novela mexicana vai mesmo pro nosso protagonista: Gaga Clona Clona. Ele supostamente copiou e colou o código de uma outra empresa chamada Hydra – que, veja só que coincidência, também fazia white label e ele era sócio. Coincidência ou não, o código subiu no ar mais rápido que golpe no TikTok. E como se não bastasse, o elenco dessa série ainda conta com um velho conhecido do RA: Pedro Ivo. Sim, ele mesmo, que já travou geral na Spacefy, não entregava produto, e agora voltou com nova roupa, mas mesmo CPF e mesma treta. Com a denúncia bombando no Instagram do RA, vários donos de subadquirentes vieram no DM dizendo:🛑 “Já bloqueamos todos os white labels da Shield, porque cartão clonado aqui não!” O checkout Adoorei já deu tchauzinho. E muitos outros gateways sérios também, cansados de ter prejuízo e cartão estourado sem nunca ter feito uma compra na vida. Aliás, só um detalhe técnico (mas muito importante): pra quem não quer virar mais uma vítima do “Clona Clona”, o recado é:👉 Não libera integração via API pra essa galera. Só SDK, e olhe lá!API aberta com cartão é praticamente dar a senha e ainda perguntar “quer o CVV também?” Ah, e se por algum motivo você quiser confirmar se é esse CNPJ mesmo que tá fazendo esse samba do cartão doido:BNK Tecnologia Financeira LTDA – 56.029.281/0001-60 Moral da história?Quando o golpe é tech, o prejuízo é em real.E o Gaga Clona Clona tá mais pra Mr. Bean dos golpes do que pra gênio do crime. Mas fica o aviso: a casa tá caindo. E o RA tá de olho. 👁️

Gustavo Rezende, o gênio dos golpes (só que não)

No maravilhoso mundo dos gateways picaretas, a cada dia surge um novo enredo que faria qualquer roteirista de novela desistir da carreira por falta de criatividade. E o personagem da vez é ele: Gustavo Henrique Rezende, o nosso querido colaborador involuntário das investigações do RA. Tudo começou quando desmascaramos a Skale CNPJ: 46.454.607/0001-42 um gateway que mais parecia um esquema de pirâmide com botão de pagamento. Descobrimos que, por trás da empresa, estava ninguém menos que Caio da Cashtime – sim, aquele mesmo que é figurinha carimbada no álbum das empresas de pagamento mais enroladas do Brasil. Leia aqui a matéria completa: Skale: O Novo Golpe Disfarçado de Gateway que Saiu Direto do Vale do PixGo Com a denúncia do RA revelando essa sociedade suspeita, Gustavo ficou mais chateado que boleto sem saldo. Afinal, depois disso, nem os golpistas mais ousados queriam movimentar dinheiro na Skale. Vai que trava o saque igual na Cashtime, né? Trauma é real. Mas a melhor parte ainda estava por vir. Gustavo, no auge do QI de uma torradeira, nos enviou uma mensagem com foto de visualização única. Achando que estava abalando, mandou xingamento e tudo. Mal sabia ele que o RA já tinha mais prints que adolescente em fim de namoro. Ao abrir a imagem… TCHARAM! Lá estavam ele, o irmão (Rodrigo Getúlio Rezende) e ninguém menos que Caio, o Cashtime Boy, todos abraçadinhos como se fossem capa de DVD pirata de “Velozes e Fraudulentos”. Rodrigo Getúlio, Caio Cashtime, Gustavo Rezende, Rodrigo das Esmeraldas – Venit Bank E o que fizemos? Ora, o óbvio: tiramos print, claro. A imagem perfeita pra fechar o quebra-cabeça da trama. Então, obrigado, Gustavo. Por ser tão gentil, tão espontâneo… e, principalmente, tão burro. Sem você, essa matéria não teria metade da graça.

O menino Lorran e o Golpe do Milhão: uma história de liderança que vai te deixar de queixo caído (e o bolso vazio)

Hoje, no maravilhoso mundo do RA, vamos falar de um verdadeiro líder nato. Daqueles que inspiram, transformam vidas e… bom, supostamente ajudam a movimentar uns milhões meio suspeitos por aí. Ele mesmo, o incomparável Lorran Ruiz, ou, como gostamos de chamar carinhosamente, menino Lorran. Todo mundo sabe que o Lorran estava à frente de uma operação que pode ser considerada, sem exagero, o maior “startup golpe” do setor de meios de pagamento do país. A famosa Nexus Pay, que deu um trava no sistema e, de quebra, “congelou” aproximadamente 20 milhões de reais. Isso mesmo, 20 milhões. Nem o Pix aguentou esse baque. Pra quem caiu de paraquedas, tem várias matérias pipocando por aí explicando esse rolo todo — só dar aquela buscadinha marota no site do RA com a palavra Lorran. E a Nexus Pay era um gigante, né? Tinha uma super equipe… de duas pessoas. Dois heróis da resistência corporativa:  Afinal, quem nunca montou um esquema milionário com uma equipe digna de startup de garagem, né? Mas aí veio o plot twist. Após o colapso da Nexus Pay, o menino Lorran ficou meio… como podemos dizer? Queimado. Tão queimado que: Mas como um verdadeiro empreendedor, ele não desistiu. E aí surgiu a ideia brilhante. Visionário como só ele, Lorran supostamente começou a usar os nomes de seus fiéis funcionários para criar novas operações. Ou ele tá operando como mestre dos laranjas… ou ele é mesmo um líder tão carismático que inspirou a equipe do suporte a abrir seus próprios meios de pagamento. É ou não é coaching demais? Aqui as empresas que os funcionários do suporte da Nexus Pay abriram: ·  Jeferson dos Santos Lima, sócio da empresa e orgulho da Conect Pay Ltda (CNPJ 49071470000135) ·  Hermínia Mirely Silva Aragão, sócia multitarefa nas empresas YOLO Tecnologia Ltda (CNPJ: 51366520000153) e também na… adivinha? Conect Pay Ltda! Não acredita? A gente te mostra! Tem prints rolando com o próprio Lorran, além de Mirely e Jeferson, promovendo a Conect Pay como se fosse a nova revolução do mercado — ou pelo menos o novo nome fantasia do mesmo velho truque. Enfim… menino Lorran, você não terminou nem a primeira série, mas já tá dando aula de “Como faturar milhões e deixar os outros com a conta”. Fica ligado aqui no RA, porque essa novela ainda promete muitos episódios.

Tentativa de Suborno: Skale faz papelão e tenta apagar matéria do RA no estilo “pix da paz”

Ontem o RA lançou uma matéria fresquinha sobre a Skale — esse “gateway” aí de Goiânia que parece ter saído direto do Vale do Pixgo (sim, com x, porque o golpe vem rápido). Caso tenha perdido esse exposed digital, clica aqui e se atualiza com um cafezinho na mão:👉 Skale: O novo golpe disfarçado de gateway que saiu direto do Vale do Pixgo Depois da publicação, a Skale tinha duas opções civilizadas pra lidar com a treta: Mas não. Nada disso foi feito.Em vez disso, o dono da Skale teve uma ideia brilhante — daquelas que você até sente vergonha alheia só de contar: chamou a gente no direct do Instagram tentando… adivinha? Sim! Subornar o RA! Um “pix camarada” em troca de silêncio. 🫢 Tem print? Mas é claro que tem. E pela nossa resposta, deu pra ver que a tentativa flopou feio. O cara queria pagar pra apagar. Foi quase poético. Agora, como a gente não curte suborno, mas ama uma treta bem documentada, decidimos colaborar com a Skale divulgando ainda mais coisinhas que descobrimos. E o buraco é mais embaixo… Além da Skale, descobrimos que os sócios também estão envolvidos em outras aventuras no mundo dos pagamentos mágicos (aqueles que somem com o seu dinheiro e com a empresa no dia seguinte). Olha só os brinquedinhos do pessoal: Tá ficando repetitivo, né? É porque o modus operandi também é. A essa altura, nem precisa ser um Sherlock de plantão pra perceber que essas três empresas estariam — supostamente — envolvidas em esqueminhas duvidosos no vasto universo dos golpes virtuais. E olha que a nossa política aqui no RA é postar só 1% do que a gente sabe. Mas dessa vez, a ousadia foi tanta que decidimos liberar uns 5%. Ainda assim, o que você leu aqui é só a pontinha do iceberg. E pro pessoal da Skale que tentou o suborno: da próxima vez, tentem com um pedido sincero e talvez… uma assessoria de crise. Pix, aqui, só se for pra comprar café.

Skale: O Novo Golpe Disfarçado de Gateway que Saiu Direto do Vale do PixGo

Prepare-se para mais um episódio da nossa série favorita: “Gateway do Amor (ao dinheiro alheio)”, estrelando agora a queridíssima Skale, direto de… adivinha? Goiânia, o Silicon Valley dos gateways mal intencionados. Se Minas é o estado das pedras preciosas, Goiás é o estado dos Pix preciosos (dos outros). Skale: onde burrice vira feature Se você rodou com a Skale, temos uma notícia: você passou na fila da ingenuidade não uma, nem duas, mas cinquenta vezes. E voltou pra repetir. Só pode. Porque, sinceramente, cair em mais um gateway com a mesma energia da Cashtime é tipo aceitar doce de estranho… depois de ele já ter te roubado. O DNA da Skale: 100% Genética da Trambiqueira Nos registros oficiais, a Skale é composta por dois sócios que, curiosamente, carregam o mesmo sobrenome – Rezende. Coincidência ou clã? Eis a questão: A princípio, dois ilustres desconhecidos. Mas, olha só… segundo fontes seguras (aquelas que nunca erram), existe uma ligação direta entre esses dois e ninguém mais, ninguém menos que… o Caio da Cashtime! Sim, aquele mesmo, o Messi dos golpes digitais, o artista plástico da fraude, que já tá no nosso Hall da Fama com mais participações que figurante de novela da Globo. Cashtime e Skale: Separadas na certidão, unidas no espírito do trambique A Cashtime já foi desmascarada tantas vezes que merecia um documentário no Netflix. Mas parece que o Caio, mesmo depois de virar figurinha carimbada no Reclame Aqui, resolveu se espalhar como vírus em lan house, investindo em novos rostos, novos CNPJs, mas com o mesmo velho golpe de sempre. Skale é basicamente a Cashtime com nova skin: design clean, promessas grandes e o famoso final surpresa onde… o saque trava, o suporte some e o dinheiro vira lenda urbana. Goiânia: A Meca dos Gateways da Ilusão Não dá pra falar da Skale sem mencionar o que está virando tradição por lá. Goiânia tem mais gateways duvidosos do que bar com música ao vivo. Não é à toa que os especialistas já estão chamando a região de Pixlândia, terra onde a criatividade empresarial é inversamente proporcional à ética. Quer um breve passeio turístico? Quer saber se o seu gateway é confiável? Faz o seguinte checklist: Se marcou três ou mais: parabéns, você está prestes a cair num golpe novinho em folha. Fique ligado, porque o golpe não descansa. E você aí achando que a internet era só pra pedir delivery, né? Pois é. Por isso, segue nosso conselho de sempre: Antes de confiar seu dinheiro a qualquer gateway novo, faça o básico: pesquisa no Google, dá uma olhada no Reclame Aqui, lê os comentários, espia o CNPJ, fuça as redes sociais… e desconfie sempre que alguém parecer mais preocupado em te convencer do que em te ajudar. E, claro, se quiser se vacinar contra golpes e aprender com o erro dos outros (porque dói menos), confere nosso conteúdo premium gratuito: 👉 Os 10 Mandamentos do Digital👉 O Mistério das Notas Altas e os Golpes Bem Avaliados

Grupo dos CEOs Golpitas – Os nossos “Billions” (ou só os boletos mesmo)

Sabe aquele grupo do WhatsApp que começa com “vamos dominar o mercado” e termina com “alguém tem R$ 50 pra me emprestar até amanhã?” Pois é, temos um ótimo exemplo disso. Nas profundezas do universo digital (ou seria do multiverso das picaretagens?), nasceu o famigerado grupo “CEOs Golpitas”. A foto de capa? Um festival de ternos, relógios falsificados e olhares de quem acha que está na série Billions. Spoiler: não estão. Eles tentaram se unir contra o RA… e falharam miseravelmente 🫢 Sim, caros leitores. Nossos “bilionários de PowerPoint” decidiram declarar guerra contra o Reclame Aqui. O plano? Bater de frente com quem expõe os rolos. O resultado? Mais um fracasso digno de um case na aula de “Como não fazer”. O elenco dessa superprodução conta com os clássicos nomes do digital que já fizeram sua estreia no Reclame Aqui Cinematic Universe: E pasme: muitos ali se odeiam e devem grana uns aos outros. O grupo é tão unido quanto um casamento sem divisão de bens e cheio de processos. O clima de “união pelo bem maior (de ferrar os outros)” virou “me paga, seu caloteiro”. Ah, e pra você, leitor iniciante que caiu aqui achando que empresa com nota boa no Reclame Aqui é confiável, senta e lê isso aqui:👉 O mistério dos gateways com nota boa Temos TUDO: prints, áudios, surtos no grupo 💣 Todas as conversas desde o nascimento desse grupinho do barulho já foram encaminhadas para quem pode fazer algo (sim, alô autoridades). Enquanto isso, seguimos firmes, de olho, e reforçando o 6º mandamento do digital: Se você ainda não leu os 10 Mandamentos do Digital, corre aqui:👉 Clique aqui e se salva

Gateways de Pagamento: Uma Brecha para a Lavagem de Dinheiro?

Nos últimos anos, os gateways de pagamento se tornaram uma peça fundamental no comércio digital. Essas plataformas facilitam transações financeiras de maneira rápida e eficiente, viabilizando compras online, assinaturas de serviços e pagamentos instantâneos. No entanto, a mesma tecnologia que impulsiona o mercado também pode ser explorada para fins ilícitos, especialmente para a lavagem de dinheiro. Para entender melhor essa ameaça, entrevistamos o **Dr. William Pimentel**, advogado especializado em crimes do colarinho branco e cibercrimes. Com experiência em grandes operações como **Lava Jato, Glasnost e Luz na Infância**, ele detalha como criminosos utilizam esses sistemas para ocultar a origem de dinheiro ilícito e como empresas podem se proteger contra esse risco. 1. Como os gateways de pagamento podem ser explorados por criminosos para a prática de lavagem de dinheiro? “Desde que comecei a advogar, em 2019, especialmente na área de cibercrimes e Direito Penal financeiro, venho observando como os chamados gateways de pagamento — plataformas que processam pagamentos digitais — têm sido utilizados por organizações criminosas para lavar dinheiro. Por serem rápidos, acessíveis e muitas vezes mal fiscalizados, acabam servindo como portas de entrada para capital ilícito no sistema financeiro formal. A tecnologia facilita, mas também exige mais responsabilidade de quem opera.” 2. Quais são as principais técnicas utilizadas para movimentar dinheiro ilícito por meio desses sistemas? “A minha vivência prática, tanto na advocacia quanto durante as operações em que atuei, como a Lava Jato, a Glasnost e a Luz na Infância, me mostrou que as técnicas se sofisticaram muito. A lógica, no entanto, permanece parecida: dissimular a origem do dinheiro por meio de transações simuladas, muitas vezes envolvendo e-commerces fictícios, boletos bancários, criptoativos, empresas interpostas e contas de laranjas. O que antes se fazia com contratos e notas frias, hoje se faz com algoritmos, APIs e plataformas de pagamento, de forma quase imperceptível aos sistemas comuns de controle.” 3. Quais as principais regulamentações nacionais e internacionais que os gateways devem seguir para evitar envolvimento com lavagem de dinheiro? “O Brasil tem um bom arcabouço normativo, ainda que muitas vezes falte efetividade na fiscalização. A Lei de Lavagem de Dinheiro (9.613/98) é a base, junto das normas do Banco Central, como a Resolução nº 80/2021, e das diretrizes do COAF. No plano internacional, as Recomendações do GAFI (FATF) são fundamentais. Quem trabalha com intermediação financeira precisa compreender que não se trata apenas de cumprir normas formais, mas de adotar uma postura preventiva real e contínua.” 4. Quais são os principais sinais que um gateway de pagamento deve observar para identificar transações suspeitas? “Alguns sinais já são clássicos: movimentações incompatíveis com o porte econômico do cliente, empresas recém-abertas com alto volume de transações, ausência de comprovação de entrega de produto ou serviço, contas vinculadas entre si com fluxo circular de dinheiro, entre outros. Mas não é só o dado bruto — é preciso entender o contexto da movimentação. O comportamento da conta ao longo do tempo, por exemplo, pode ser mais revelador que o valor isolado de uma operação.” 5. Como os criminosos utilizam empresas de fachada e transações falsas para mascarar a origem ilícita dos fundos? “Infelizmente, ainda vemos muitos esquemas operando por meio de empresas de fachada, e o que mais me chama atenção é o uso de ONGs e igrejas fantasmas nesse processo. Elas se aproveitam de benefícios fiscais e da baixa fiscalização para movimentar grandes valores sem chamar atenção. Muitas dessas entidades sequer possuem estrutura física ou funcional — existem apenas para escoar valores de origem ilícita. A aparência de legalidade é parte fundamental da engenharia criminosa nesses casos.” 6. Além da lavagem de dinheiro, que outros tipos de fraudes podem ocorrer em gateways de pagamento e como elas se relacionam com esse crime? “Há uma série de fraudes associadas, como estornos indevidos (chargebacks), triangulações com cartões, contas fantasmas, golpes de phishing e uso indevido de identidade. O que liga tudo isso é que muitas vezes esses esquemas são usados como etapas iniciais da lavagem de dinheiro. Em várias dessas situações, vejo a teoria da cegueira deliberada se aplicando: operadores que preferem não enxergar o problema, fecham os olhos para o ilícito, mesmo diante de sinais evidentes. E esse tipo de postura, dependendo do caso, pode configurar dolo.” 7. Em quais circunstâncias um gateway de pagamento pode ser responsabilizado criminal ou administrativamente por facilitar a lavagem de dinheiro? “A responsabilização pode ocorrer quando o gateway age com negligência grave, ou mesmo com dolo eventual, ao deixar de adotar medidas mínimas de controle. A cegueira deliberada, novamente, aparece aqui: há situações em que a empresa “escolhe não saber” quem são os seus clientes ou o destino final da operação. Essa omissão consciente pode ensejar tanto sanções administrativas como, em casos mais graves, imputações penais — inclusive com base na Lei de Lavagem de Dinheiro.” 8. Quais medidas de compliance e tecnologia os gateways devem implementar para mitigar riscos de envolvimento com dinheiro ilícito? “Compliance, para mim, precisa ser mais que um manual esquecido na gaveta. Um bom programa exige estrutura técnica, investimento em tecnologia, autonomia da área de integridade, além de due diligence ativa — tanto de clientes quanto de parceiros e fornecedores. Já vi empresas com milhões de usuários que não faziam validação básica de documentação. E isso é abrir as portas para o ilícito. Um compliance robusto combina prevenção, monitoramento contínuo, treinamento e cultura organizacional voltada à legalidade.” 9. Como o processo de “Conheça o Seu Cliente” (KYC) e “Conheça o Seu Funcionário” (KYE) pode ser fortalecido para evitar que criminosos usem a plataforma? “Durante o meu estágio no Ministério Público Federal em São Paulo, aprendi que muitas vezes o problema começa dentro de casa — com quem opera o sistema ou valida os cadastros. Por isso, o “Conheça o Seu Funcionário” é tão importante quanto o “Conheça o Seu Cliente”. O “Conheça o Seu Estabelecimento” também entra aqui: saber com quem se está lidando, entender a realidade econômica do parceiro comercial, a estrutura da empresa, seu histórico de mercado. Prevenção começa com informação qualificada.”